sábado, 1 de agosto de 2009

Avaliação Final


Como disse na carta de apresentação, no início levei um imenso susto, pois não sabia como faria um blog. Achei que ra algo muito complicado, ainda mais por ser este utilizado na nossa avaliação.
Com o tempo minha visão sobre o blog foi melhorando. Consegui criá-lo sem dificuldades, modifiquei sua aparência por diversas vezes, consegui postar alguns vídeos, fotos e etc.
Foi umaavaliação muito diferente de todas que eu já tinha visto, mas foi bem prazerosa de se fazer. Escrever para que outros leiam é muito difícil, mas sobre isto também estudanos em TAELP, e acho que consegui colocar de forma bem clara o que estava querendo dizer nas postagens.
Quanto à continuidade do blog, vou tentar mantê-lo postando algumas reflexões que terei que fazer no decorrer destes períodos que ainda faltam para eu me formar. Também vou tentar aprender outros recursos que os blogs possuem.
É isso. Espero que tenha conseguido ajudar alguém com minhas reflexões.
abraços
até a proxima postagem.

Síntese do curso


Iniciamos o curso de TAELP I com um desafio: montar um blog.
Mas foi interessante.
Estudamos sobre avalição fomrativa, que é uma maneira de avaliarmos os nosos alunos a partir do desenvolvimento dele dentro da matéria. Então, a opção pelo blog, como uma forma de avaliar o nosso crescimento na disciplina.
Sobre gêneros textuais e tipologia textual, o mais desafiador foi escrever uma carta. Sabem a quanto tempo não escrevia uma carta? Não. Nem eu. Atualmente a maioria das pessoas se comunicam por telefone, emails, msn, mas não por cartas. Também pesquisamos sobre a diferença entre gênero e tipo textual. Hoje sei que a carta que escrevi é apenas um dos diversos gêneros em que um texto pode aparecer.
Nas outras aulas estudamos sobre como se dá a oralidade e a escrita. Algo tão complexo que utilizanos vários textos para entendê-las. Como escrevemos, o que e como cada um começa a escrever lá no início da alfabetização, como acontece o desenvolvimento da escrita, o que a escrita representa. Na fala, tentamos entender como acontece a conversação, o que precisamos utilizar e saber para que a conversa aconteça, e muitas outras coisas que presisamos entender para conseguirmos ajudar nossos alunos neste complexo início que é o da alfabetização.
As postagens anteriores trazem um pouco mais explicado este desenvolvimento. Vale conferir.

Estágio


Eu e minha amiga Bianca fizemos estágio em uma turma de Jardim I e II. Eles são lindos!!







E aqui estão algumas fotos deles. São lindos.

terça-feira, 28 de julho de 2009

A Construção do Conhecimento sobre a escrita


Este texto foi discutido na aula de TAELP e fala sobre como as crianças aprenden a ler e a escrever.
Nele vimos que é importante que a criança tenha desde cedo contato com seu próprio nome. E depois seu conhecimento de outras letras vai se ampliando com o passar do tempo e que a sala de aula tem que estimular a criança neste processo de construção do conhecimento da escrita.
O momento de ler e escrever é um grande conflito em que a criança passa neste processo de alfabetização. Até que ela se apriprie deste conhecimento muitos mais surgirão.
A prespectiva contrutivista tem-se dedicado a pôr em evidência as hipóteses das crianças durante esta construção.
Este processo pelo qual a criança passa apresenta uma série de características gerais que podem ser exemplificadas nestes quatro ítens abaixo:
1 - A criança constroi hipóteses, resolve problemas e elabora conceituaçãoes sobre o escrito;
2 - Essas hipóteses se desenvolvem quando a criança interage com o material escrito e com leitores e escritores;
3 - As hipóteses que as crianças desenvolvem constituem respostas a verdadeiros problemas conceituais;
4 - O desenvolvimento de hipóteses ocorre por reconstruções de conjecimentos anteriores, dando lugar a novas construções;
Esses quatro ítens apresenta apenas características mínimas. Não significa que todas as crianças em fase de alfabetização tenha que estar cumprindo os quatro. Eles podem estar além ou abaixo destas, sem que isto venha a representar um problema.
Quando a criança acredita que o texto quer dizer alguma coisa, ou seja, quando passa a ter um significado linguistico, chamamos de intencionalidade comunicativa. Nesta fase eles já diferenciam o desenho da escrita.
As crianças em fase de alfabetização o que está escrito é o que elas acreditam que se pode representar por escrito, como os substantivos. Diferente do que se pode ler, que é uma interpretação feita a partir do que foi escrito. Inicialmente pensam que só podemos escrever nomes de objetos e de pessoas. Depois os verbos, artigos, preposições, etc.
A partir dos quatro anos a criança começa a mostrar um domínio da linguagem e também um conhecimento do que é um texto, então pode começar a reproduzir narrativas e poesias que escutam dos adultos. Isto quer dizer que ja apresentam uma representação da inguagem escrita, distinguindo a linguagem da conversa da linguagem escrita.
Na linguagem escrita, elas não dominam totalmente as estruturas de palavras, não entendem o motivo dos espaços em branco entre uma palavra e outra, e isto causa uma grande dificuldade em representar escrevendo o que está sendo dito. Este aprendizado só vai se dar na prática, e deve levar em consideração todo o processo de compreensão do conhecimento.

A tarefa de aprender a ler e a escrever é algo muito complexo para uma criança. Não se pode esperar e exigir que se dê em um curto período de tempo. É como se nós adultos estivéssemos aprendendo uma outra língua. Não é fácil. Exige tempo, dedicação, paciencia tanto da família como também dos professores que estão mediando esta conquista das crianças.

domingo, 26 de julho de 2009

Práticas de Linguagem Oral e Alfabetização inicial na escola


Muito já se tem falado sobre a habilidade que as crianças possuem nuito antes de frequentarem uma escola. Também já foi muito falado e estudado sobre os benefícios para a alfabetização que as interações com outros leitores e escritores propiciam, seja na família ou em outro grupo social, como por exemplo, na igreja, ou se a criança tem a leitura como lazer somente ou como lazer e parte constante do trabalho.
Essas são apenas algumas das muitas maneiras de se desenvolver a leitura e a escrita.
A atividade da leitura e escrita não é algo simples. Pelo contrário, é algo muito complexo. E quando essa atividade na escola acontece de acordo com a prática social da criança, esta possui maior possibilidade de obter êxito, ao contrário do que acontece quando não existe este acordo. E este desacordo não é algo raro de se ver. Frequentemente temos ouvido frases como:
_ Essa criança tem problema!, ela não aprende nada, ela não quer nada! Só vem à escola para perturbar e atrapalhar os que querem estudar! É o resultado deste desacordo.
Quando os dois grupos principais (escola e família) a qual a criança pertence não possuem um acordo, a prática da leitura e da escrita acontece como se a criança chegasse para estudar um determinado idioma e encontrasse outro.
Temos que perceber a alfabetização como um ato comunicativo. Eles devem entender que tipo de linguagem se usa para se comunicar, quem participa desta comunicação e como ela é estruturada.
Dentre as práticas sociais, a alfabetização é apenas uma delas. O uso da linguagem é algo muito complexo para as crianças. É um verdadeiro desafio. Compreender a linguagem utilizada na escola, a utilizada em casa e a utilizada na escrita não é tarefa fácil nem mesmo para adultos letrados, que dirá para uma criança que está iniciando neste processo.

terça-feira, 14 de julho de 2009

CONTEXTOS DE ALFABETIZAÇÃO NA AULA


Este texto “CONTEXTOS DE ALFABETIZAÇÃO NA AULA” de Ana Tebgerosky e Núria Ribera foi trabalhado em mais uma aula de TAELP
Com ele vimos que as escolas de Educação Infantil estão passando por uma mudança radical no que diz respeito a linguagem escrita das crianças. Hoje já se aceita que a criança traz consigo uma diversidade de informações na qual foram expostos antes de chegarem à escola e estão sendo todos os dias.
Seja por uma orientação construtivista (trabalho cognitivo realizado a partir das informações recebidas no ambiente familiar e social, e da sua própria atividade de tentar ler e escrever), seja da orientação socioconstrutivista (onde o conhecimento inicial é produto de um ambiente familiar estimulante), as crianças estão o tempo todo tendo contato com material impresso, observam a leitura e a escrita do adulto e interagem com a leitores que lhes dirigem leituras em voz alta e, a qualidade e quantidade de aprendizagens iniciais são alteradas ou afetadas por esses materiais.
Esses fatores, aliados à materiais escritos, interações, participações em atividades, leitores e escritores adultos, constituem alguns dos contextos de aprendizagem que ajudarão nossos alunos nesta etapa inicial.
No texto, as autoras citam alguns exemplos de contextos de aprendizagens:
· Manipular e olhar textos em livros, jornais, cartas, etc à ajuda a tornar a escrita visível, age como uma superfície material para as produções dos alunos.
· Observar ações dos adultos à é algo implícito. A observação acontece de forma natural, mas deve tornar-se explicito e participativo para que se cumpra a função de contexto de aprendizagem.
· Escutar uma leitura em voz alta feita por um adulto à ajuda o aluno a se familiarizar com o estilo formal da linguagem escrita e auxiliam no aumento do vocabulário uma vez que os livros trazem palavras não-familiares.
· Ditar para que um adulto escreva à ajuda a produzir um estilo formal da escrita e também ajuda na organização das unidades lingüísticas como no ditado de uma história conhecida.
· Perguntar e receber respostas à ajuda a elaborar a compreensão , resolver dúvidas e raciocinar sobre a escrita e a linguagem escrita
· Escrever por si mesmo à não é apenas produzir um texto, é também produzir e ler a sua própria produção.
Ao utilizarmos diferentes contextos na aula fazemos com que o aluno reconheça que o ensino é algo importante e muito necessário para o seu desenvolvimento. A criança começa a escrever e a ler sabendo o motivo pelo qual precisa passar por este processo. É diferente da prática tradicional onde se utilizam livros e textos sem sentido para o aluno.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Os Problemas Cognitivos Envolvidos na Construção da Representação Escrita da Linguagem


Este texto faz parte do livro Alfabetização em Processo" da Emília Ferreiro em que ela trabalha os problemas cognitivos que ocorrem na construção da escrita.
A autora utilizou as teorias de Piaget como inspiração para o seu trabalho, mas afirma que não se pode reduzir as teorias piagetianas apenas a uma sucessão de níveis de organização.
Ao analizarmos o desenvolvimento da leitura e da escrita de um ponto de vista diferente de só aprender a técnica de escrever percebemos que os modos de organização da linguagem acontece obedecendo uma certa ordem:
1º - vários modos de representação sem correspondencia entre a escrita e o som;
2º - acontecem as representações silábicas ( com ou sem valor sonoro convencional);
3º - os modos de representação silábico-alfabetico que aparecem regularmente antes da escrita.
Cada um desses níveis atuam da mesma maneira.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

PRODUÇÃO DE TEXTO


Estava lendo minha revista Nova Escola e encontrei na edição 219 de jan/fev 2009 uma reportagem sobre produção de texto.

Na reportagem traz a importancia de se saber o que o aluno quer dizer, para quem e qual é o gênero mais adequado para utilizar.

Aqui está o endereço: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/escrever-verdade-427139.shtml

Vale a pena conferir.
bjs
Até o próximo post.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

1ª Socialização










Na aula do dia 04 de junho aconteceu a nossa primeira socialização.



A socialização é um processo interativo, necessário pra o desenvolvimento, inicia-se com o nascimento e, embora sujeito a mudanças, permanece ao longo de todo ciclo vital.





Para que vocês possam entender, a socialização foi uma aula em que todos os alunos da turma mostraram e comentaram sobre seus blogs.
Foi bem interessante.
Com os comentários dos colegas podemos tirar algumas dúvidas que ainda restavam sobre o layout dos blogs, postagens, cumprimento dos descritores e propósitos, inserção de vídeos e outras dúvidas.

domingo, 24 de maio de 2009


Neste vídeo encontamos algumas sugestões para desenvolver a leitura e a escrita dos alunos da Educação Infantil.


Vídeo do programa de formação Profa, do Ministério da Educação, editado pela REVISTA NOVA ESCOLA, sobre como alfabetizar com o nome próprio.

Trabalhar com o nome dos alunos é muito importante, pois além de trabalhar a identidade de cada um, fornece uma imensa possibilidade de outras palavras com as letras dos nomes.
Em uma das atividades um aluno utiliza algumas das letras conhecidas para escrever, e sempre encantra-se as letras do seu nome.


sábado, 23 de maio de 2009


Vídeo mostra como fazer um diagnóstico de hipóteses de escrita na alfabetização inicial, desde o ditado, passando pela triagem e entrevista individual até a análise da escrita.
É muito interessante. Vale apena assistir!!!!!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Oralidade e Escrita


Nestas duas últimas aulas, trabalhamos com o texto Oralidade e Escrita: perspectiva para o ensino da língua materna.Este texto fala sobre a atividade conversacionalNão sabia que conversar dava tanto trabalho assim.
KKKKKKKK
Aqui está um pequeno resumo do texto trabalhado.
Se não entenderem, deixem suas dúvidas no comentário que prometo tentar saná-las.
bjs.

FALA E ESCRITA

• Apesar dos inúmeros estudos sobre fala e escrita, estes temas ainda são muito desconhecidos por parte dos pesquisadores. Ainda há muito o que se estudar sobre eles.
• A questão não é falar certo ou errado e sim saber que forma de fala utilizar, considerando as características do contexto de comunicação, ou seja, saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas
• A língua falada foi considerada durante muito tempo, até meados da década de 60, como o lugar do “CAOS”.
• Entretanto, com o surgimento dos estudos do texto, o enfoque se deslocou para o processo deixando de fixar-se apenas no produto.


FATORES QUE COMPÕEM A CONVERSAÇÃO

• ASSUNTO à é um meio de estabelecimento e manutenção dos relacionamentos sociais;
• PAPÉIS à como participantes de situações sociais, somos requisitados a nos comportarmos de um modo particular em uma determinada situação e de modo diferente em outra;
• SITUAÇÃO à um encontro face a face. Os participantes precisam estar atentos às atividades verbais e não-verbais pois a situação em que se fala pode afetar a conversação;
• MODO DO DISCURSO à é determinado pelo propósito da interação e dele decorre um grau maior ou menor de formalidade;
• MEIO à corresponde ao canal de comunicação pelo qual a mensagem é transmitida oralmente.


NÍVEIS DE ESTRUTURAÇÃO DO TEXTO

• LOCAL à a conversação acontece através de turnos em que os interlocutores se alternam e desenvolvem suas falas um após o outro.
• GLOBAL à ocorre ao mesmo tempo que a organização local, a formulação textual necessita de cartas normas de organização, sobretudo no que diz respeito à condução do tópico discursivo

A elaboração de um texto escrito envolve um objetivo ou uma intenção do locutor.
O PARÁGRAFO é uma das medidas de construção do texto. É composto de um ou mais períodos e cada um deve relacionar-se a uma idéia importante.
Como existem diversidades de textos, temos também diversidades de parágrafos: narrativo, descritivo e a dissertativo.
Um parágrafo bem estruturado exige que apresente unidade, coerência, concisão e clareza
A COERENCIA é o princípio de interpretabilidade do texto, envolvendo fatores de ordem cognitiva, lingüística e interacional

Em uma conversa , constata-se a presença de quatro fatores básicos que são responsáveis pela sua organização. São eles:
Turno à é quando um interloctor está com a palavra. A conversação é uma sucessão de turnos;
Tópico à é o assunto sobre o qual está se falando; age como elemento estruturador da conversação;
Marcadores discursivos à servem para designar elementos verbais, não linguísticos e prosódicos que desempenham funções interacionais nas falas. Ex.: riso, olhar, claro, certo, viu?
Par adjacente à é um elemento básico da interação. Ocorre para organizar localmente a conversação.

domingo, 10 de maio de 2009

Atividades na alfabetização com diversos gêneros textuais



Esta nova postagem traz algumas atividades que podem ser desenvolvidas com a leitura de diversos gêneros textuais no início da alfabetização.

Atividade 1) O professor irá contar uma história para a turma e depois montar com os alunos a recontagem deste história, através da repetição (as crianças repetem e o professor vai orientando para ficar na ordem certa) ou através de uma dramatização, onde os alunos serão os personagens.
Com esta atividade estaremos desenvolvendo:
· Habilidades lingüísticas e cognitivas;
· Compreensão na leitura, e
· A interpretação
Atividade 2) Pedir aos alunos que tragam rótulos conhecidos por eles ou embalagens vazias de produtos. Cada aluno deverá apresentar o que trouxe. Depois o professor deve montar com as crianças um ou mais jogos da memória, dependendo do número de crianças e de material. Após ficar pronto, brincar com os alunos.
Habilidades desenvolvidas:
· Memorização
Atividade 3) Para esta atividade primeiro o professor deve cantar com as crianças uma música simples e de fácil memorização. Depois que os alunos estiverem bastante familiarizados com a música, trocar algumas letras, e cantá-la novamente.
Nesta atividade estaremos:
· Comparando o texto conhecido com o texto novo e a capacidade de percepção dos alunos.

Atividade 4) Jogo de rima. Nesta atividade o professor fala uma palavra e o aluno fala outra que rime com a falada. Pode também ser usado com música.
Habilidade desenvolvida:
· Perceber os tipos de diferentes sons através da rima
Atividade 5) Memorização de texto oralmente. Pequenas músicas, parlendas, versinhos de fácil memorização. Ler, cantar ou recitar com as crianças. Todos os dias, durante um período de tempo, fazer a releitura do texto. Escrever em tamanho grande e prender em algum lugar de fácil acesso das crianças. Depois, reescreva faltando algumas palavras, ou no lugar das palavras coloque o desenho e recite com os alunos, até que os pequenos o tenham decorado.
Ex.: O Sapo não lava o pé
Não lava porque não quer
Ele mora lá na lagoa
Não lava o pé porque não quer
O _________ não lava o pé
Não lava porque não quer
Ele mora lá na ___________
Não lava o _____ porque não quer.
Nesta atividade podemos trabalhar a memorização e a leitura do texto no quadro ou no cartaz.
Atividade 6) O professor fala uma palavra e pede aos alunos para falarem outras que comecem com o som inicial da palavra falada, ou o som final, ou também que termimem com o som já falado.
Nsta atividade podemos trabalhar os sons de palavras conhecidas, a partir do som final, ou do inicial e identificar silabas iguais a partir dos sons.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

AVALIAÇÃO FORMATIVA


A avaliação formativa é a avaliação que dá aos alunos a possibilidade de se expressar e mostrar ao professor o que aprendeu com liberdade , respeitando o seu tempo.
Este professor tem então a posibilidade de registrar o crescimento deste aluno e de corrigir eventuais falhas.
Desta meneira o professor deixa de ser o transmissor do conhecimento e passa a ser o mediador.
Porém, este tipo de avaliação exige muito mais trabalho por parte do professor do que a avaliação tradicional, a somativa, por que este tem que conhecer o seu aluno e não apenas chamá-lo por um número.
O excessivo número de alunos, a falta de tempo, trabalhar em diversas escolas, a exigencia por resultados numéricos: essas são algumas das desculpas dadas pelos professores e equipe pedagógica para não utilizarem este tipo de avaliação. Mas, mesmo com todos esses problemas, ainda assim, dá para se fazer uma avaliação que não tenha o objetivo de rotular, classificar ou medir o aluno.

Professores, nossos alunos precisam de alguém que acredite neles, que elevem sua alto-estima e não de alguém que o classifique como incompetente, repetente, etc.

domingo, 3 de maio de 2009

Diferença entre Gêneros Textuais e Tipologia Textual


Gêneros Textuais - ou gêneros discursivos são textos encontrados em nosso cotidiano. São modelos adaptados à diversas situações comunicativas, interações, refere-se aos textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Os gêneros podem ser: carta comercial, carta pessoal, sermão, lista de compras, e-mail, artigo de opinião, artigo de divulgação científica, notícia de jornal, horóscopo, receita culinária, outdoor, resenha, charge, cartum, edital de concurso, piada, conto de fadas, conversação espontânea, bate-papo por computador, e-mail, etc.
Tipologia textual - designa uma espécie de construção teórica definida pela natureza lingüística de sua composição (léxico, sintaxe, tempos verbais, etc.) e, em geral, abrange algumas poucas classificações (narração, argumentação, exposição, descrição, injunção) com certos traços linguísticos predominantes.


É muito comum confundir gêneros textuais com tipologia textual. Quando o professor Ivam fez a pergunta em sala, houve um silêncio total. Ouviamos falar do dois mas nunca, pelo menos eu, havia parado para diferenciá-los.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), apontam os gêneros como objeto de ensino e os textos como unidade de ensino.

sábado, 2 de maio de 2009

Carta de Apresentação


Rio de Janeiro, 02 de maio de 2009

Queridos Amigos

Estou lhes escrevendo esta carta para me apresentar a voces. Isso mesmo, esta é uma carta de apresentação.
Comecei a me apresentar na minha primeira postagem. E agora vou tentar concluir.
Não gosto muito de falar de mim. Por isso esta está sendo uma tarefa muito difícil, e por isso demorou tanto para sair.
Como já disse sou professora da Rede Estadual do primeiro segmento do esnino fundamental, trabalho atualmente em uma escola de ensino médio.
Faço pedagogia na FEBF. Quando prestei o vestibular minha intenção era a área de gestão, mas a habilitação do curso era licenciatura das séries iniciais. Pensei em desistir e até tentei mudar para o curso de geografia, mas com a mudança do currículo e depois de ter sido aprovada no concurso que houve em 2008 para professor das disciplinas pedagógicas, decidi permanecer no curso.
No início do curso, tinha plena certeza de que não queria voltar a dar aulas para o primeiro segmento do ensino fundamental. Agora estou um pouco confusa, as vezes dá vontade de voltar, as vezes não.
Espero que até o final do curso tenha me decidido.

Um grande abraço a todos.
Luciene

sábado, 18 de abril de 2009


Olá.
Quando minha colega de turma disse que o professor mandou cada aluno da turma criar um blog levei um enorme susto, e fiquei um pouco preocupada.
_ Meu Deus! Criar um blog! Eu não sei fazer um!
Mas durante a aula de TAE LP o professor Ivam foi explicando como se faz e mostrando o seu pronto, ou melhor, já criado e assim fui me acalmando.
Então ao chegar à casa fui fazer o meu.
Na teoria parecia muito fácil. O problema seria a prática. Quando comecei vi que não era tão difícil assim.
Fiz! Está criado!
Só criei. Ficou tudo vazio. Um enorme vazio.
No dia seguinte comecei a escrever, ou melhor, a pensar no que ia escrever. Escrever é difícil. Não que eu não saiba escrever, sinceramente acho que me expresso melhor escrevendo que falando, mas por medo do que as pessoas que lessem podiam pensar.
Me senti como uma criança em fase de alfabetização que ficam receosas em escrever, pois não sabem ainda o sentido do escrever.
Mas para que serve o ato de escrever se não é para ninguem ler? A escrita só tem sentido quando alguém a lê.
E depois de muito pensar, consegui escrever.
Enfim saiu!!!!!
Aqui está.
Espero que possa contribuir com vocês e que vocês possam contribuir comigo também.
Um abraço, e
até a próxima postagem.
 
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